Dicas de Viagem!




Chapada dos Guimarães


Parque Nacional da Chapada dos Guimarães - Criado em 1989, abriga inúmeras chapadas, onde predomina a vegetação de cerrado —um dos cartões-postais de Mato Grosso—, gruta e caverna. O parque não possui guias próprios para fazer as trilhas que levam às atrações, por isso o ideal é contratar o serviço antes de pegar a estrada. 

Freqüentemente, a entrada do parque é fechada por conta de queimadas. Nesse caso, o visitante pode apreciar a imensidão de morros em mirantes fora do parque e desfrutar de banho de cachoeira em uma propriedade particular próxima. Desde abril de 2008, o acesso até a cachoeira Véu de Noiva está fechado, pois estão construindo um reforço das encostas da cachoeira para prevenir acidentes. Segundo a Sedtur, o acesso à cachoeira só será reaberto após a construção de uma plataforma-mirante no local, maior do que a do Morro dos Ventos. O centro de visitantes funciona diariamente, das 8h às 17h. Acesso pelo km 51 da MT-251, que liga Cuiabá à Chapada, tel: (65) 3301-1133. No site da Sedtur, há uma lista de guias credenciados pelo Ministério do Turismo que levam às atrações: www.sedtur.mt.gov.br/servicos-turisticos.php?url=servicos-turisticos-guias-turisticos&loadGuias=true

Dentro do parque


Véu de Noiva - A cachoeira mais famosa do parque tem 86 metros de altura e é um dos cartões-postais da Chapada. Acesso foi fechado por conta de um acidente.

Circuito das cachoeiras - Uma seqüência de sete quedas, a primeira delas conhecida como cachoeira do Pulo, boa para banho. 

Cidade de Pedra - As formas esculpidas pelo vento e pela erosão lembram ruínas de uma cidade. Acesso pela estrada para Água Fria (14 km de estrada de terra e areia).

Casa de Pedra - Caverna de arenito formada pelo rio Sete de Setembro onde é possível conhecer um pouco da história geológica da região. O acesso é feito por uma trilha de 12 km. Localizada no lado oposto da cidade de pedra. 

Morro de São Jerônimo - Com quase 900 metros de altitude, é o ponto mais alto da Chapada dos Guimarães. Para chegar até o topo, é necessário fazer uma caminhada de 12 km, que deve ser acompanhada por um guia. 

Caminho das Águas - Cachoeiras em seqüência dão nome ao roteiro que passa por sete delas.

Caverna Aroe-Jari e Gruta da Lagoa Azul - Também conhecida como Caverna do Francês, a gruta é considerada a maior do Brasil, com 1.550 metros de extensão. O local pode ser visitado apenas com o acompanhamento de um guia. A trilha até a caverna tem 2,5 km de extensão. A partir da caverna, mais trinta minutos de caminhada, você chega à Gruta da Lagoa Azul, onde o banho não é permitido. Acesso pela MT-251, sentido Campo Verde. 

Fora do parque


Complexo turístico da Salgadeira - Área com lanchonetes, restaurantes e duas cachoeiras para banho, no km 43 da MT-251, no caminho para a cidade de Chapada dos Guiamarães. Costuma ficar cheio aos finais de semana.

Portão do Inferno - No caminho para a entrada do parque, após passar o complexo turístico da Salgadeira, o local tem mirante com uma das melhores vistas da chapada. Há estrutura de lanchonete no local.

Mirante da Chapada - Conhecido como Centro Geodésico da América do Sul, por ficar a 1.600 km do oceano Pacífico e do Atlântico, o mirante permite avistar boa parte da chapada, a cidade de Cuiabá e o vale do rio Cuiabá. Dá para passar o dia inteiro por lá, admirando as diferentes fases do sol. A 8 km da cidade de Chapada dos Guimarães pela MT-251.

Cachoeirinha e Cachoeira dos Namorados - A poucos minutos da entrada principal do parque, em direção à cidade de Chapada dos Guimarães, uma cachoeira de 15 metros de altura que lembra uma pequena praia e outra cuja piscina natural tem formato de coração. Ambas ficam dentro de uma propriedade particular. É opção quando o parque nacional está fechado. Entrada paga. 

Igreja de Nossa Senhora de Santana - Tombada pelo patrimônio histórico, é a construção mais antiga da cidade de Chapada dos Guimarães. Construída no ano de 1779, conserva as imagens de Santa Ana do Santíssimo Sacramento, Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier. Praça Don Wunibaldo, a principal da cidade, no centro.




Bonito tem o maior aquário natural de água doce do Brasil, além de grutas, cachoeiras e trilhas
Arte UOL
Rios de águas límpidas repletos de peixes multicoloridos, enormes cachoeiras, grutas, paredões rochosos e mata atlântica são apenas alguns dos encantos de Bonito. Localizada na região da Serra da Bodoquena, a menos de 3 horas de Campo Grande, a pequena cidade sul-mato-grossense oferece inúmeras opções de esportes radicais aos seus visitantes, por isso, prepare-se, por lá só não vale ficar parado.

Devido a inúmeros acidentes geológicos, a região ao redor de Bonito tem uma grande concentração de calcário no solo, motivo da supertransparência da água dos rios, as principais atrações turísticas da cidade. As atividades mais cobiçadas por quem visita o local são o mergulho em cavernas com observação da fauna subaquática e a flutuação. Usando roupa especial de neoprene, máscara e snorkel, o visitante se joga em rios como o Da Prata e o Formoso e deixa-se levar por águas calmas e cristalinas, observando peixes nadarem tranqüilamente abaixo de seu corpo.

Em terra, o destaque fica por conta das escaladas. O Abismo Anhumas, por exemplo, atrai os aventureiros mais corajosos, que descem 72 metros de rapel. As trilhas também fazem sucesso entre os turistas. Quase sempre em mata ciliar, proporcionam a observação de animais silvestres.

Outro passeio que faz sucesso entre os turistas é a visita às grutas ou cavernas de Bonito. Porém, fique atento, nesse caso é preciso mais do que vontade de conhecer, já que experiência e equipamento adequado são obrigatórios, por isso se informe em agências de turismo locais antes de tentar se aventurar.

Turismo Sustentável, um exemplo para todos

Bonito é um dos grandes destaques no cenário turístico nacional, especialmente quando o assunto é natureza. Desde meados da década de 90, quando adotou um sistema que conseguiu equilibrar visitas e conservação do meio ambiente, a cidade virou um exemplo de turismo sustentável. Por lá, a comunidade se envolve em todos os serviços oferecidos buscando a harmonia na utilização dos recursos naturais, e os turistas são obrigados por lei a pagar taxa de visita e contratar um guia credenciado para passear pelas atrações turísticas locais. Tudo visando a preservação.

Além das belezas naturais ao seu redor, a cidade conta com uma boa infra-estrutura com hotéis e pousadas para todos os gostos e bolsos, além de boas opções de restaurantes.

O período das chuvas, entre os meses de dezembro e março, é considerado o ideal para uma viagem a Bonito. A temporada, marcada pela abundância de água, eleva o nível dos rios e apresenta cachoeiras caudalosas como nunca. Além disso, a vegetação, ainda mais verde, atrai animais silvestres em busca de alimento, tornando as atrações locais ainda mais atraentes para quem curte natureza. Já entre maio e agosto, os campos ficam mais secos, causando queimadas e afastando a fauna.

É prudente checar na Anvisa (www.anvisa.gov.br) a necessidade de vacinação contra a febre amarela para visitar o local.

GRUPO DE DISCUSSÃO

NO UOL

PORTAIS REGIONAIS


Prefeitura Municipal de Bonito
www.portalpublicobonitoms.com.br

Conselho Municipal de Turismo de Bonito
www.bonito-ms.com.br

Portal Bonito
www.portalbonito.com.br



2 comentários:

  1. Olá!

    OLha eua dorei a dica, alias é muito bom viajar né, esse ano eu fui para Natal e voltei apaixonada pela praia da Pipa que tb é um lugar indo!

    e quando poder passa lá no blog, está rolando 2 sorteio lá no blog e se gostar participa!

    Bjs; Janini

    http://perfumedepitanga.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  2. Que bom que gostou do "nosso" cantinho, Fique a vontade, Beijocas e brigadinha!

    ResponderExcluir

Não vá embora sem deixar seu comentário aqui flor.
Beijocas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...